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Terapia Ocupacional

 

“É o tratamento de condições de saúde que afetam o desempenho das pessoas em qualquer fase da vida através do envolvimento em atividades significativas, com o objetivo de lhes proporcionar o seu máximo nível de funcionalidade e de independência nas ocupações em que desejam participar. O Terapeuta Ocupacional avalia as funções sensoriais, preceptivas, físicas e sociais do indivíduo, bem como os fatores ambientais que influenciam o seu desempenho nas atividades; identifica as áreas de disfunção e envolve o indivíduo num programa estruturado de atividades significativas de forma a ultrapassar as dificuldades proporcionadas pela sua condição de saúde. As atividades selecionadas são-no de acordo com as necessidades pessoais, sociais, culturais e económicas e refletem os fatores ambientais que orientam a vida do indivíduo.” (Decreto – Lei n.º 564/99, de 21 de Dezembro- art.º 5)

 

Qual o público-alvo?

 

  • Crianças e adolescentes com problemas ao nível do desenvolvimento psicomotor, sensorial, social, com deficiências ou perturbações específicas (Síndrome de Down, Perturbações do Espetro do Autismo (PEA), Hiperatividade, etc.), que impossibilitem um pleno desempenho ocupacional, seja ao nível das suas atividades de vida diária (vestir/despir, utilizar casa de banho, alimentar-se sozinho, etc.), atividades produtivas (envolvimento nas atividades escolares) ou de lazer (brincar);

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

  • Adultos e idosos com disfunções mentais (deficiência mental, doenças psiquiátricas — esquizofrenia, depressão, perturbações de ansiedade, Alzheimer, etc.), físicas (sequelas pós AVC, TCE, fraturas, etc.) ou psicossociais, que impossibilitem um pleno desempenho ocupacional, seja ao nível das suas atividades de vida diária (vestir/despir, utilizar casa de banho, alimentar-se sozinho, etc.), atividades de vida diária instrumentais (cuidar da casa, cuidar dos outros, gerir dinheiro, etc.) atividades produtivas (envolvimento no trabalho, voluntariado, etc.) ou de lazer.

 

 

Como intervém?

 

Através do brincar estruturado (no caso das crianças) e/ou de atividades criteriosamente selecionadas, de acordo com as motivações e interesses do indivíduo, associando estratégias e técnicas específicas de intervenção.

 

 

Onde?

 

A intervenção pode ser realizada em contexto de gabinete, em contexto escolar, contexto de trabalho ou em casa, de modo a desenvolver o máximo de autonomia na sua vida pessoal e social.

 

 

 

 

 

Duração: 60 mins

Valor: sob consulta

 

 

 

 

 

 

 

Sinais de Alerta para Crianças

 

Deverá procurar ajuda de um Terapeuta Ocupacional se o seu filho:

 

  • Tem dificuldades em rebolar, sentar, gatinhar e ficar de pé

  • Tem dificuldades em apertar fechos, recortar

  • Tem dificuldades em atingir ou manter equilíbrio

  • Não distingue direita de esquerda

  • Tem dificuldades em jogar à bola, saltar à corda

  • Tem dificuldade na construção de puzzles, legos, blocos

  • Tem dificuldade em agarrar no lápis, pintar, desenhar, escrever, abotoar

  • É desatento

  • É incapaz de segurar e explorar objetos

  • Tem dificuldade em fazer novas aprendizagens

  • Tem dificuldade em subir/descer escadas

  • Rejeita ou procura demasiadas experiencias sensoriais como texturas especificas, restrições na comida ou tentar comer coisas não combustíveis, demasiada ou diminuta sensibilidade a sons e luzes, resistência ou demasiada procura pelo toque dos outros

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